Ultimamente a mídia tem sido bombardeada com previsões catastróficas sobre as condições climáticas mundiais. E o aquecimento global é um assunto em voga, abertamente discutido e amplamente analisado no meio acadêmico/científico e pela sociedade como um todo, visto que é um tema abrangente e que afeta a todos nós.
Percebo nitidamente os dois lados da moeda: há aqueles que exageram no pessimismo e decretam o fim da vida em nosso planeta já nas próximas décadas, assim como há outros que preferem ignorar os fatos em nome de um suposto desenvolvimento industrial.
Os países desenvolvidos e mais industrializados são os maiores poluidores do meio-ambiente, e consequentemente os maiores causadores do aquecimento global. Como decorrências imediatas temos o derretimento das calotas polares, o aumento do nível dos oceanos e todas as mudanças climáticas desregradas que se tornam mais comuns a cada dia e que, lastimavelmente, atingem primeiramente os habitantes de países subdesenvolvidos.
O único consenso até o momento é o equilíbrio. É necessário que políticos e empresários ajam com responsabilidade ecológica para que desenvolva-se e implante-se definitivamente um amplo programa de desenvolvimento sustentável, com troca de experiências eficazes e úteis entre todas as nações. E que cada um de nós possamos desenvolver na vida cotidiana hábitos racionais no uso dos recursos naturais, que são escassos e finitos, tais como economia de água e energia, assim como implantarmos seriamente uma política de reciclagem dos materiais reutilizáveis, a começar pelo lixo doméstico que produzimos diariamente, para causarmos o menor impacto possível no bem-estar de nosso planeta.
Somente assim, unidos e participativos, poderemos evitar problemas maiores para as futuras gerações e ganharmos em qualidade de vida!
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